Se enviarem cerveja, nós prometemos parar... (ou então não)

quinta-feira, outubro 30, 2003

Mas porquê???

P: Porque é que o frango atravessou a estrada?
R: Professor da primária:
Porque queria ir para o outro lado.
R: Platão:
Porque ia em busca do bem.
R: Aristóteles:
Está na natureza dos frangos atravessar a estrada.
R: Marx:
Era uma inevitabilidade histórica.
R: Moisés:
E Deus desceu dos céus e disse ao frango: "atravessa a estrada". E o frango atravessou a estrada, e todos se regozijaram, e louvaram o Senhor.
R: Saddam Hussein:
O acção do frango constituiu a infame Mãe e Pai de todas as acções de espionagem! Mas o povo iraquiano ergueu-se em justa autodefesa e esmagou a força inimiga atingindo gloriosamente o frango com 50 toneladas de gás tóxico!
R: George Bush:
Porque... qual era a pergunta? Ah!, pois, o frango. Bem, porque, eu... bem... esqueci-me...
R: Capitão Kirk:
Para chegar ousadamente onde frango algum jamais havia chegado.
R: Hipócrates:
Devido a um excesso de humores no pâncreas.
R: Martin Luther King:
Tive um sonho. Sonho que um dia haverá um mundo no qual todos os frangos serão livres para atravessar a estrada sem que sejam questionados os seus motivos.
R: Maquiavel:
A questão é que o frango atravessou a estrada. A quem importa porquê? O fim de atravessar a estrada justifica qualquer meio.
R: Freud:
A preocupação com o motivo que levou o frango a atravessar a estrada revela um recalcamento da líbido ao nível do subconsciente, possivelmente associado á insegurança sexual originada pelo receio de tendências homossexuais latentes.
R: Bill Gates:
A Microsoft acaba de lançar o Microsoft Frango 2000, que não só atravessa estradas, como também põe ovos, arquiva documentos importantes e faz contas.
R: Darwin:
Ao longo da evolução, a acção da selecção natural sobre os frangos favoreceu os mais aptos a atravessar a estrada, de forma que só esses sobreviveram.
R: Einstein:
Se o frango atravessou a estrada ou a se estrada se deslocou sob o frango depende do ponto de vista do abservador.
R: Buda:
A pergunta é uma negação da própria natureza do frango.
R: Hemingway:
Para morrer. Sob a chuva.
R: Pc:
Para enrabar o frango morto.

HP