Vai lá, vai!
"Quando chega o fim-de-semana
até a barraca abana.
Quando vem o tempo de amar
abana, abana sem parar."
Este é o refrão da nova canção do José Malhoa, esse monstro da música portuguesa, pai daquela cantora com uma verruga metálica por cima do lábio. A minha pergunta é: que tipo e quantidade de drogas psicotrópicas são necessárias usar para poder desbloquear do profundo subconsciente uma letra desta complexidade, desta magnitude poética? Ou para conseguir ouvir a canção?
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