Se enviarem cerveja, nós prometemos parar... (ou então não)

quinta-feira, junho 23, 2005

Vai lá, vai!

"Quando chega o fim-de-semana
até a barraca abana.
Quando vem o tempo de amar
abana, abana sem parar."

Este é o refrão da nova canção do José Malhoa, esse monstro da música portuguesa, pai daquela cantora com uma verruga metálica por cima do lábio. A minha pergunta é: que tipo e quantidade de drogas psicotrópicas são necessárias usar para poder desbloquear do profundo subconsciente uma letra desta complexidade, desta magnitude poética? Ou para conseguir ouvir a canção?